Outros recursos:

Audioguia de O rapaz que conheceu o homem que carregava pedras.

Sombras chinesas para imprimir, do livro A árvore que paria meninos.

Livro falado para cegos, do livro A árvore que paria meninos. 

Livro falado para cegos, do livro O homem que carregava pedras

Jogo da Glória

Instruções para a construção de um Butai (Kamishibai) resistente, de baixo custo e de forma fácil.

Propostas para exploração dos livros de Marco Taylor no âmbito da comemoração dos 50 anos do 25 de abril. 


CURIOSIDADES

Não, Este Livro Não Tem Nome
- O jornal Le Monde Diplomatique - edição portuguesa, escolheu a ilustração Cor Amarela Viva para ilustrar um artigo na edição de janeiro de 2014.

A Árvore Que Paria Meninos
- As ilustrações foram realizadas no programa de edição de imagem Photoshop. Toda a folhagem da árvore (a tal que paria meninos), foi composta a partir de uma única folha.
- O nome Rodrigo foi escolhido por uma aluna do autor, quando numa aula pediu: digam lá um nome de rapaz.
- Inicialmente, o livro estava previsto para 60 páginas. Porém, a editora optou por 48 páginas, pelo que algumas ilustrações não foram incluídas e outras tiveram de ser rearranjadas.
- A cor usada, mais propriamente os tons escuros que pautam o início do livro, é uma das primeiras impressões da generalidade das pessoas. A história pode dividir-se em dois momentos, sendo o segundo a partir da busca da mãe. A cor acompanha a história.
- A palavra "parir", incluída no título, desperta em algumas pessoas um sentimento negativo. Nesta ligação tem a explicação do seu significado.

O Homem Que Carregava Pedras
- As ilustrações foram realizadas numa técnica mista de desenho, colagem e digital.
- O conto foi vencedor do concurso Escrita Solidária 2014.
- A ideia surgiu quando o autor viu, na Internet, uma fotografia a preto e branco de vários seixos pendurados.

Abílio
- Depois da versão de luxo (encadernada e colorida à mão; capa com tecido com impressão em serigrafia) o autor decidiu lançar uma edição mais barata. Porém, nessa versão offset (imprimida numa gráfica), imitou as "limitações" das ilustrações previstas para a versão que foi pintada à mão.

A Muda dos Gatos
- Inicialmente, não estava previsto o efeito em estereoscopia (3D). O livro ia já com metade das ilustrações feitas e o autor pensava numa forma de dar um toque especial na última ilustração, lembrando-se, por exemplo, de pintar letras com tinta invisível. Lembrou-se da estereoscopia e reformulou as ilustrações. Porém, nenhuma das ilustrações foi pensada para a estereoscopia, mas sim adaptada posteriormente.

O rapaz que conheceu o homem que carregava pedras
- As ilustrações foram todas desenhadas numa mesa gráfica e apenas foram usadas 2 cores: vermelho e preto.

O homem coração de choupo
- A história surgiu primeiro. Só depois o autor se lembrou de ilustrar com recurso ao pop-up e foi aprender as técnicas.
- Para cada plano (2 páginas) o autor chegou a fazer 6 a 8 maquetas antes de chegar ao resultado final. O pop-up do choupo foi mesmo totalmente alterado já depois da última maqueta ter sido feita.
- O livro começa com o Fisgas a contar-nos a história do seu pai. Embora ele esteja de lado, está a olhar nós.

Timóteo
- Como os restantes livros sem palavras do autor, o Timóteo tem duas versões. Tal como a Rosinda, foi primeiro pensado para a versão de luxo, com impressão em risografia (3 cores diretas, alto contraste, transparências), e só depois foi feita a versão em offset.
- O nome Timóteo foi escolhido numa votação informal na página de Facebook do autor.

O nevoeiro
- Na história, comunica-se também com assobios. O autor inspirou-se na chamada linguagem do assobio utilizada em algumas comunidades, como por exemplo na aldeia de Kuskoy, no norte da Turquia.

A mais bela princesa de todos os tempos
- Quem conhece o autor, reconhece-o de imediato no rosto da Carlota. Porém, todas as personagens deste livro são a cara do autor, ligeiramente modificadas no programa Photoshop, incluindo o galo (a boca e os olhos da égua também).

A velha da canção triste
- Este livro começou pelo título. O autor tinha visto um filme em que a personagem principal tinha perdido a mulher e feito uma viagem para enterrar a mulher num local que ela tinha pedido. Na viagem, cantava uma música que lhe lembrava a mulher. Após o filme, o autor levantou-se do sofá e escreveu o título: "A mulher da canção triste". 
- A história só um par de meses mais tarde ganhou corpo. O autor esteve uma semana a fazer sessões de apresentação dos seus livros na cidade de Ponte de Lima e, enquanto jantava sozinho, escrevia o livro (s
entiu necessidade de mudar a personagem para uma velha).